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estreando em ingles,Interaja com a Hostess Bonita Online e Participe de Competições Esportivas ao Vivo, Vivendo Cada Momento de Ação em Tempo Real, Junto com Outros Fãs..Em setembro de 2017 o Google começou a oferecer aos desenvolvedores um serviço de chave de assinatura gerenciado pelo Google Play, oferecendo um serviço similar ao que o F-Droid oferecia desde 2011, e o F-Droid agora permite que os desenvolvedores usem suas próprias chaves através da reprodução de builds.,O samba da Mocidade homenageia Elza Soares. Interpretada por Wander Pires, a faixa foi gravada pela bateria com andamento de 140 bpm. A letra do samba começa fazendo referência à infância de Elza no bairro de Água Santa, no Rio. Quando jovem, a cantora enfrentou dificuldades como a fome, a violência doméstica, e a perda dos filhos e da mãe. Os primeiros versos também fazem alusão à música "Lata D'Água na Cabeça", de Candeias Junior, sucesso na voz de Elza ("La vai, menina... Lata d’água na cabeça / Vencer a dor que esse mundo é todo seu / Onde a Água Santa foi saliva / Pra curar toda ferida que a história escreveu"). O trecho também remete a um episódio da infância da cantora em que uma vaca brava, que aterrorizava o bairro de Água Santa, lambeu seu rosto. Momento considerado por Elza como um batismo, uma bênção. A seguir, o samba exalta a luta de Elza contra o preconceito e opressão. Também alude à canção "Volta por Cima" de Paulo Vanzolini, outro sucesso na voz de Elza ("É sua voz que amordaça a opressão e embala o irmão / Para a preta não chorar, para a preta não chorar"). Os versos seguintes fazem referência à estreia de Elza como cantora no programa ''Calouros em Desfile'', apresentado por Ary Barroso, autor da música "Aquarela do Brasil" ("Se a vida é uma aquarela, vi em ti a cor mais bela pelos palcos a brilhar"). O refrão central do samba também faz alusão à apresentação da cantora no programa de Ary. Trajando um vestido largo, de sua mãe, repleto de alfinetes para ajustar as sobras de pano, Elza interpretou a música "Lama", de Ailce Chaves e Paulo Marques ("É hora de acender no peito a inspiração / Sei que é preciso lutar com as armas de uma canção / A gente tem que acordar / Da lama nasce o amor / Quebrar as agulhas que vestem a dor"). Durante o programa, Ary perguntou à cantora de qual planeta ela veio. Elza respondeu que veio do "planeta fome". Para os compositores do samba, a cantora "aprendeu, desde cedo, a se desvencilhar das 'alfinetadas' e 'agulhadas' que 'vestem' a dor e o preconceito". A segunda parte do samba começa fazendo referência à luta de tantos brasileiros contra a fome, também em alusão ao episódio envolvendo Ary Barroso. "Planeta Fome" também é o título do álbum lançado por Elza em 2019 ("Brasil, enfrenta o mal que te consome / Que os filhos do planeta fome não percam a esperança em seu cantar"). A seguir, o samba faz referência à Mocidade, escola da qual a cantora é torcedora, e sua bateria, apelidada de Não Existe Mais Quente ("Ó, nega, sou eu que te falo em nome daquela / Da batida mais quente, o som da favela / É resistência em nosso chão"). "Sou eu que te falo em nome daquela" também é um verso da música "Malandro", de Jorge Aragão, consagrada na voz de Elza. "Se acaso você chegar com a mensagem do bem" faz referência ao primeiro álbum de Elza, "Se Acaso Você Chegasse", lançado em 1960. A cantora nasceu na favela da Moça Bonita, mais tarde renomeada para Vila Vintém, onde também surgiu a Mocidade. Elza desfilou diversas vezes pela escola e sua presença é sempre aguardada pela comunidade, assim como o enredo em sua homenagem era muito solicitado pelos torcedores da Mocidade ("O mundo vai despertar, Deusa da Vila Vintém / Eis a estrela... Meu povo esperou tanto pra revê-la"). O refrão principal do samba começa com uma saudação à Exu. Segundo Igor Vianna, um dos compositores do samba, "assim como Exu, Elza é a porta-voz dos oprimidos, dos moradores de rua e daqueles com menos oportunidades. Então, fazemos nesse verso uma reverência ao orixá mensageiro, para que ele possa abrir os caminhos da Mocidade e de Elza Soares na avenida". Elza exalta o orixá na música "Exú nas Escolas", lançada no álbum ''Deus É Mulher'', de 2018. O refrão também faz referência à música "Salve a Mocidade" de Luís Reis, interpretada por Elza ("Laroyê ê Mojubá... Liberdade / Abre os caminhos pra Elza passar... Salve a Mocidade! / Essa nega tem poder, é luz que clareia / É samba que corre na veia")..
estreando em ingles,Interaja com a Hostess Bonita Online e Participe de Competições Esportivas ao Vivo, Vivendo Cada Momento de Ação em Tempo Real, Junto com Outros Fãs..Em setembro de 2017 o Google começou a oferecer aos desenvolvedores um serviço de chave de assinatura gerenciado pelo Google Play, oferecendo um serviço similar ao que o F-Droid oferecia desde 2011, e o F-Droid agora permite que os desenvolvedores usem suas próprias chaves através da reprodução de builds.,O samba da Mocidade homenageia Elza Soares. Interpretada por Wander Pires, a faixa foi gravada pela bateria com andamento de 140 bpm. A letra do samba começa fazendo referência à infância de Elza no bairro de Água Santa, no Rio. Quando jovem, a cantora enfrentou dificuldades como a fome, a violência doméstica, e a perda dos filhos e da mãe. Os primeiros versos também fazem alusão à música "Lata D'Água na Cabeça", de Candeias Junior, sucesso na voz de Elza ("La vai, menina... Lata d’água na cabeça / Vencer a dor que esse mundo é todo seu / Onde a Água Santa foi saliva / Pra curar toda ferida que a história escreveu"). O trecho também remete a um episódio da infância da cantora em que uma vaca brava, que aterrorizava o bairro de Água Santa, lambeu seu rosto. Momento considerado por Elza como um batismo, uma bênção. A seguir, o samba exalta a luta de Elza contra o preconceito e opressão. Também alude à canção "Volta por Cima" de Paulo Vanzolini, outro sucesso na voz de Elza ("É sua voz que amordaça a opressão e embala o irmão / Para a preta não chorar, para a preta não chorar"). Os versos seguintes fazem referência à estreia de Elza como cantora no programa ''Calouros em Desfile'', apresentado por Ary Barroso, autor da música "Aquarela do Brasil" ("Se a vida é uma aquarela, vi em ti a cor mais bela pelos palcos a brilhar"). O refrão central do samba também faz alusão à apresentação da cantora no programa de Ary. Trajando um vestido largo, de sua mãe, repleto de alfinetes para ajustar as sobras de pano, Elza interpretou a música "Lama", de Ailce Chaves e Paulo Marques ("É hora de acender no peito a inspiração / Sei que é preciso lutar com as armas de uma canção / A gente tem que acordar / Da lama nasce o amor / Quebrar as agulhas que vestem a dor"). Durante o programa, Ary perguntou à cantora de qual planeta ela veio. Elza respondeu que veio do "planeta fome". Para os compositores do samba, a cantora "aprendeu, desde cedo, a se desvencilhar das 'alfinetadas' e 'agulhadas' que 'vestem' a dor e o preconceito". A segunda parte do samba começa fazendo referência à luta de tantos brasileiros contra a fome, também em alusão ao episódio envolvendo Ary Barroso. "Planeta Fome" também é o título do álbum lançado por Elza em 2019 ("Brasil, enfrenta o mal que te consome / Que os filhos do planeta fome não percam a esperança em seu cantar"). A seguir, o samba faz referência à Mocidade, escola da qual a cantora é torcedora, e sua bateria, apelidada de Não Existe Mais Quente ("Ó, nega, sou eu que te falo em nome daquela / Da batida mais quente, o som da favela / É resistência em nosso chão"). "Sou eu que te falo em nome daquela" também é um verso da música "Malandro", de Jorge Aragão, consagrada na voz de Elza. "Se acaso você chegar com a mensagem do bem" faz referência ao primeiro álbum de Elza, "Se Acaso Você Chegasse", lançado em 1960. A cantora nasceu na favela da Moça Bonita, mais tarde renomeada para Vila Vintém, onde também surgiu a Mocidade. Elza desfilou diversas vezes pela escola e sua presença é sempre aguardada pela comunidade, assim como o enredo em sua homenagem era muito solicitado pelos torcedores da Mocidade ("O mundo vai despertar, Deusa da Vila Vintém / Eis a estrela... Meu povo esperou tanto pra revê-la"). O refrão principal do samba começa com uma saudação à Exu. Segundo Igor Vianna, um dos compositores do samba, "assim como Exu, Elza é a porta-voz dos oprimidos, dos moradores de rua e daqueles com menos oportunidades. Então, fazemos nesse verso uma reverência ao orixá mensageiro, para que ele possa abrir os caminhos da Mocidade e de Elza Soares na avenida". Elza exalta o orixá na música "Exú nas Escolas", lançada no álbum ''Deus É Mulher'', de 2018. O refrão também faz referência à música "Salve a Mocidade" de Luís Reis, interpretada por Elza ("Laroyê ê Mojubá... Liberdade / Abre os caminhos pra Elza passar... Salve a Mocidade! / Essa nega tem poder, é luz que clareia / É samba que corre na veia")..